A capital portuguesa certamente foi uma das cidades que eu mais gostei de visitar. Com muita história, boa comida, belas praças, organizada, transporte público de qualidade e mais barata que a maioria das capitais europeias. Tudo isso aliado ao idioma português, fazem dessa cidade um ótimo destino para ser conhecido por nós brasileiro. Nesse post do que fazer em Lisboa eu trago 30 dicas e atrações, ou seja tudo o que você precisa saber sobre Lisboa.
Vou dividir os passeios aqui em 4 regiões, afim de evitar perder muito tempo com deslocamento e poder aproveitar mais Lisboa apenas caminhando. Iniciarei com os passeios no que vão do eixo central da cidade até o centro histórico. Seguido dos passeios no tradicional Bairro Alfama e seus arredores. Depois os passeios que ficam sentido e também no Bairro Belém e por fim, outros passeios que ficam um pouco afastados da tradicional rota turística.
O que fazer em Lisboa: Eixo Central
Sem dúvidas a região central de Lisboa é onde se concentram a maior quantidade de atrações da cidade. Podemos fazer tudo aqui caminhando, explorando e admirando cada pedacinho desse magnífico lugar.
Parque Eduardo VII
Um dos principais parques da cidade, o Parque Eduardo VII é praticamente todo inclinado. Da sua parte mais alta, temos uma belíssima vista da cidade, com direito a vista do Rio Tejo. Aqui também encontramos jardins, monumentos, lagos entre outras atrações.
Na parte baixa do parque, na área do estacionamento, há diversos ônibus de turismo no estilo hop-on hop-off para quem quiser fazer um tour pela cidade. Também na rotatória em frente ao parque, temos a magnífica estatua de Marquês de Pombal.
Para quem gosta de aviação, é possível ver os aviões que estão pousando passando bem pertinho do parque, pois a cabeceira da pista do aeroporto de Lisboa fica não muito distante dali.
Av. da Liberdade
A Avenida da Liberdade inicia em frente à estátua de Marquês de Pombal e segue em descida até a chamada baixa Lisboa. Essa avenida é uma das mais bonitas e importantes de Lisboa. Em toda a sua extensão ela é coberta por árvores.
Durante o seu percurso é possível observar alguns monumentos, jardins e espelhos d’água. Por aqui ainda encontramos diversas lojas de grife espalhadas por toda sua extensão, não é à toa que ela é conhecida como a Champs-Elysées de Lisboa.
Ao fim da avenida, na baixa Lisboa, temos ainda a Praça dos Restauradores. No centro da praça há um obelisco com mais de 30m de altura.
Ascensores
Lisboa é cheio de ladeiras, para facilitar a locomoção das pessoas, alguns bondinhos foram instalados para fazer esses trajetos de sobe e desce. Em Portugal eles são chamados de ascensores.
Dois dos principais ascensores se encontram ao final da Av. da Liberdade, próximos a Praça dos Restauradores. Eles encontram-se bem próximos um do outro, mas em lados opostos da avenida.
No lado esquerdo, para quem está descendo a avenida, fica o Ascensor da Lavra e do lado direito, fica o Ascensor da Glória. É possível comprar o passe no próprio ascensor, porém o valor chega 3,70€ (até duas viagens). Utilizando o mesmo cartão do metro e carregando antes, o valor cai para 1,50€ uma viagem.
Mais para frente explicarei como economizar no transporte público de Lisboa, podendo utilizar de forma ilimitada por um determinado número de dias.
Leia também: Dicas para sua primeira viagem á Portugal
Praça Dom Pedro IV (Rossio)
A poucos metros da Praça dos Restauradores, encontramos outra praça muito famosa na cidade. A Praça Dom Pedro IV, também conhecida como Praça do Rossio. Ela fica em frente ao Teatro Nacional D. Maria II.
Ao centro da praça temos a estátua em homenagem a Dom Pedro IV, além de duas fontes barrocas, uma em cada lado.
Elevador Santa Justa
Apenas a alguns metros da Praça Dom Pedro IV, já encontramos outra atração, o Elevador Santa Justa. Perceba que na parte baixa de Lisboa, é tudo muito perto um do outro, podendo facilmente conhecer tudo apenas andando.
Esse elevador tem 45m de altura e é todo feito de ferro ornado. Sendo construído no ano de 1902 com o objetivo de ligar a parte baixa da cidade até o Largo do Carmo.
Apesar de ser um ponto turístico, ele ainda serve como meio de locomoção das pessoas. Tanto que o acesso a ele também é possível ser feito com o mesmo cartão do transporte público. Com ele custa apenas 1,50€ uma subida ou descida.
Agora quem não tiver o cartão, precisa enfrentar uma fila grande para comprar o bilhete. A ida e volta nesse caso custa 5,15€. Um preço bem salgado na minha opinião. Lembrando se você tem o Lisboa card ou comprou o passe diário do transporte público, pode andar no elevador sem precisar pagar nada a parte.
Como a plataforma o acesso a plataforma do elevador é gratuita acessando pelo Largo do Carmo, eu não paguei para subir o elevador, fui até lá a pé mesmo. Lá do alto dá para ter uma bela vista da cidade. Infelizmente o mirante que é pago a parte também estava fechado quando fui.
Convento do Carmo
Igreja gótica localizada no Largo do Carmo que foi destruída no terremoto de 1755, assim como boa parte da cidade. Olhando por fora vemos que a estrutura das paredes resistiu bem, porém no teto, restou apenas parte da estrutura.
Sua ruinas hoje abrigam o Museu Arqueológico do Carmo. Local ainda guarda as coleções que restaram daquela época. No interior do museu ainda encontramos o túmulo do rei Dom Fernando I, que governou Portugal entre os anos de 1367 e 1383, além do túmulo do Dom Fernando Sanches.
Largo do Carmo
Um dos largos mais famosos da cidade, localizado no tradicional bairro do Rossio. Aqui encontramos diversos quiosques e também muita música. Lugar ideal para quem busca dar uma pausa para comer ou tomar algo admirando a paisagem local.
Rua Augusta
Uma das ruas de comércio mais tradicionais da cidade. Nesse calçadão encontramos lojas dos mais variados tipos e diversos restaurantes e lanchonetes.
Sua extensão vai desde a Praça Dom Pedro IV até a Praça do Comércio. Aliás o Arco da Rua Augusta é um dos monumentos mais famosos da cidade. Inaugurado no ano de 1875 com diversas imagens esculpidas.
Pagando 3€, é possível subir ao topo do Arco e ter uma vista panorâmica da Praça do Comércio e do Rio Tejo.
Praça do Comércio
Praça mais famosa de Lisboa, também conhecida pelo seu nome original, Terreiro do Paço, está localizada no coração do centro histórico. No centro dela temos uma enorme estátua em homenagem a Dom José I e aos seus arredores, diversos de prédios históricos.
Ao observamos ao nosso arredor, vemos diversas mesas de bares e restaurantes nas calçadas. Já em frente ao Arco da Rua Augusta, vemos os tradicionais bondinhos junto com os modernos trens passando por lá. Uma cena tipicamente lisboeta.
Sua extensão vai desde o Arco da Rua Augusta até as margens do Rio Tejo. Aliás o entardecer por aqui é muito bonito. As pessoas se reúnem as margens do rio para observar o pôr do sol por trás da icônica ponte 25 de abril.
O que fazer em Lisboa: Sentido Belém
O bairro de Belém abriga alguns dos principais monumentos da Lisboa. Para ajudar mais ainda, eles ficam próximos um dos outros. Basta pegar um ônibus ou bonde até lá.
Nessa lista eu também incluí dois lugares que ficam na região central ainda, mas que podem ser parte do seu caminho até o bairro Belém, pois ficam naquela direção. Um jeito legal de começar o dia para quem está hospedado na região central.
Praça Luís de Camões
Não muito distante do Largo do Carmo, a praça Luís de Camões foi construída 1867 junto com a estátua ao seu centro em homenagem ao famoso poeta português.
A verdade é que eu nem a tinha incluído ao meu roteiro original. Estava apenas passando de patinete em direção a próxima atração que irei comentar. Mas achei a praça realmente muito bonita e aconchegante.
Ascensor da Bica
Outro ascensor bem famoso na cidade. Sua função é a mesma dos ascensores que comentei anteriormente, transportar pessoas da parte baixa para a alta Lisboa e vice versa.
Esse foi na verdade o único ascensor que eu andei, pois eu ainda estava com meu passe diário de transporte válido — comentarei mais para frente sobre esse passe.
Chegando na parte baixa, busquei pela parada onde passava a linha 15E, que vai até o bairro de Belém. A linha 15E é servida tanto por ônibus como por elétricos.
Mosteiro dos Jerónimos
Sua construção teve início no século XVI a pedido do então rei Dom Manuel I, sendo posteriormente doado aos monges Jerónimos.
Com mais de 300m de comprimento, e seu portais altamente detalhados, tornam esse lugar uma das principais Igrejas salão de toda Europa. Ainda em frente ao mosteiro, encontramos o belíssimo jardim Praça do Império.
Na época das descobertas, as caravelas e naus partiam daqui. Navegadores importantes como Pedro Alvares Cabral e Vasco da Gama, faziam suas vigílias aqui antes de partirem para suas expedições.
O mosteiro funciona de terça a domingo e o valor do ingresso custa 10€.
Padrão dos Descobrimentos
Outro monumento clássico de Lisboa, situado as margens do rio Tejo e em frente ao Mosteiro dos Jerónimos, bastando apenas cruzar a avenida.
Esse monumento foi construído para homenagear os principais nomes envolvidos durante o período das conquistas e descobrimentos realizados por navegadores portugueses. Sendo construída no ano de 1940 para a Exposição do Mundo Português que foi realizada naquele mesmo ano.
Torre de Belém
Construída no século XVI, novamente pelo rei Dom Manuel I, essa fortificação construída as margens do Rio Tejo. Seu principal objetivo defender a baía do Rio Tejo da entrada de embarcações inimigas vindas do oceano.
Antigamente a torre era toda cercado por água, mas hoje as areias da praia já tomam ao seu redor. Infelizmente por questões de segurança, a visita a parte interna da torre está fechada por tempo indeterminado.
O que fazer em Lisboa: Bairro de Alfama
Indo agora para um dos bairros mais antigos e tradicionais de Lisboa. O bairro de Alfama fica localizado na parte alta da cidade antiga, próximo ao Castelo de São Jorge.
Por aqui encontramos diversos bares, restaurantes, atrações e muitos miradouros que nos dão uma bela vista do rio Tejo. Algumas das atrações aqui vão além do bairro Alfama, mas como é tudo muito perto eu incluirei tudo aqui mesmo.
Leia também: O que fazer em Porto
Elétrico 28
Começando por uma das linhas de transporte mais antigas da cidade. O Elétrico 28 é o clássico bondinho amarelo que corta as principais ruas do bairro de Alfama, além de outros bairros aos arredores do centro histórico.
Com certeza nas lojinhas de lembrança você encontrará fotos, imãs e até miniaturas do mesmo a venda.
O ponto de partida ocorre na baixa Lisboa na praça Martim Moniz e vai até o Campo Ourique no bairro dos Prazeres. Apenas atente-se que a fila para pegar o elétrico no seu ponto inicial, as vezes pode ser muito grande e pode não compensar a espera.
Minha dica é caso isso ocorra, siga a pé mesmo, fazendo o trajeto. Apesar de subida, a região é muito bonita para ser explorada a pé também. Caso queira, dá para cortar caminho pelos morros. Em frente à praça Martim Moniz mesmo, tem uma escada rolante que sobe boa parte dos morros. Quem tiver vontade e disposição, ficar explorando todas essas ruas a pé pode ser muito divertido, pois tudo aqui é muito histórico e acabamos conhecendo diversas construções antigas.
Lá pela região do Castelo de São Jorge, é bem mais fácil pegar o Elétrico, pois muitas pessoas descem por aqui para visitar as atrações turísticas próximas. Embarcando aqui, siga sentido Campo Ourique para conhecer todo o trajeto e depois volte.
Igreja São Vicente de Fora e Panteão Nacional
Apesar de não estarem especificamente no bairro de Alfama, duas construções que se destacam na região é a Igreja de São Vicente de Fora e o Panteão Nacional. Sendo elas distantes menos de 500 metros uma da outra.
No Panteão Nacional construído no século XVI, serve como uma espécie de mausoléu. Túmulos de diversos grandes nomes da história portuguesa encontram-se aqui.
Já a Igreja de São Vicente de Fora que também é um mosteiro, chama a atenção pelo seu tamanho, sendo classificado como patrimônio nacional. Além da igreja, temos o museu do mosteiro.
Miradouro das Portas do Sol
Localizado no Largo Portas do Sol, no coração do bairro de Alfama, nesse miradouro temos uma vista clássica do Rio Tejo e as casas de telhado vermelho tradicionais que por aqui encontramos.
No largo os bares e quiosques estão sempre movimentados, pois a quantidade de turistas na região é bem grande.
Ao lado do largo ainda temos a Igreja de Santa Luzia, fundada em 1600. Na lateral da igreja há outro miradouro, de Santa Luzia com uma bela vista panorâmica, mas agora de outro ângulo.
Castelo de São Jorge
Localizado na parte mais alta do centro histórico de Lisboa. O Castelo de São Jorge chama a atenção de praticamente qualquer lugar do centro histórico. O início da sua construção data o século 1 a.C. Sendo reconstruído diversas vezes durante os séculos seguintes.
Na minha opinião, o Castelo de São Jorge é um dos passeios indispensáveis em sua visita a Lisboa. Muito além do Castelo e suas ruínas, que por si só já valeria a pena, podemos visitar o sitio arqueológico que se encontra ao lado do castelo, além da exposição permanente com o acervo arqueológico encontrado nesse mesmo sitio.
Caminhando pelos pátios aos arredores do castelo, observamos canhões que serviam para proteção do lugar. Já nos jardins, podemos observar os pavões reais.
Do alto dos muros do castelo, temos uma vista 360º de Lisboa e acesso a diversas torres que serviam para observação e proteção da cidade.
Ainda pelos muros, temos a câmara escura, localizada na Torre Ulisses. La dentro há um sistema óptico de lentes e espelhos, que nos permite observar Lisboa em 360º. Geralmente aqui encontramos uma fila para poder acessar, já que apenas 6 pessoas por vez podem entrar.
O Castelo de São Jorge está aberto para visitação todos os dias da semana. O ingresso pode ser comprado online ou na hora e custa 10€. Reserve pelo menos umas 3h para a visita, porque há muita coisa e vale a pena explorar cada pedacinho desse lugar incrível.
Sé de Lisboa
Por fim, não muito distante do Castelo de São Jorge, temos a Sé de Lisboa, sede do patriarcado da cidade. Construída na segunda metade do século XII, sendo a igreja mais antiga da cidade.
Cultos são realizados nela até hoje. Visitar a igreja é de graça, porém não é permitido tirar fotos lá dentro.
O que fazer em Lisboa: Outros passeios
Finalizando os passeios, trago agora dois passeios que ficam um pouco afastados das regiões que comentei. Entretanto, utilizando metro, chegamos facilmente a eles.
Estádio da Luz
Maior estádio de futebol de Portugal, com mais de 65mil assentos, o Estádio da Luz pertence ao Benfica, maior clube de futebol de Portugal junto ao FC Porto.
O estádio por fora já chama a atenção, com a imponente águia em cima de um dos portões de acesso ao estádio. Dentro do estádio, o tour ocorre pelas arquibancadas, vestiários, corredores de acesso ao campo, o campo em si e também a águia Vitoria, a mascote oficial do time.
Para quem não sabe, antes de cada jogo do Benfica, uma águia sobrevoa o campo e as arquibancadas. Atualmente o clube conta com três águias treinadas que podem fazer esse voo.
A visita ao estádio custa 12,50€ e ao museu custa 10€. Quem quiser visitar os 2, no combo tem um desconto, saindo por 17,50€. Outro estádio para visitar é o José Alvalade do Sporting. Mas esse infelizmente não tive tempo de ir.
Oceanário de Lisboa
Situado na região chamada Parque das Nações, o Oceanário de Lisboa é um dos maiores aquários da Europa. Aqui podemos observar e conhecer diversas espécies marinhas. Muitas delas eu nunca tinha ouvido falar na vida.
O Oceanário está dividido em quatro setores. Cada um deles representa uma região do mundo, sendo elas: A costa rochosa do Atlântico Norte, a tundra gelada da Antártica, as florestas de algas do Pacífico e os recifes de coral do oceano Índico.
A cada setor que entramos, sentimos a diferença de temperatura e umidade. É realmente incrível a precisão de como eles conseguiram representar o clima de cada região.
Quando estive lá em novembro de 2021, o valor do ingresso custava 19€. Mas ao comprar no site deles e agendando para as terças, esse valor caia para 10€. Entretanto, no momento que escrevo esse post, o ingresso online está custanto 13€. Porém podendo ser agendado para qualquer dia da semana. Portanto, fique de olho no site deles para ver qual a promoção vigente mais atual.
Lisboa Card, vale a pena?
O Lisboa Card é um cartão que te dá acesso grátis ao transporte público de Lisboa e algumas das principais atrações da cidade. Quando não dá acesso gratuito, da algum tipo de desconto.
O valor do card varia conforme a quantidade de dias. Um dia sai 20€, 2 dias 34€ e 3 dias custam 42€. Agora vale a pena? Na minha opinião apenas 1 dia vale a pena, caso você foque nesse dia em visitar as atrações que dão acesso gratuito e aproveitar ao máximo o transporte público gratuito. Lembrando que o transporte público incluí o Elevador Santa Justa, os ascensores e o elétrico. Portando pegue um dia apenas e foque nesses pontos para tirar o máximo proveito.
Nas minhas contas, e levando em conta as atrações que eu iria ver em cada dia. Nem o card de 1 dia compensava. Eu simplesmente comprei direto o passe de um dia no metrô, que vale para os outros transportes também ao custo de 6,40€ e fui aos pontos mais distantes da cidade a aproveitei para andar no elétrico e nos ascensores.
Confira no site Lisboa Card todos os benefícios e veja se faz sentido para você.
Como se locomover em Lisboa?
Lisboa não é uma cidade muito grande e tem um sistema de transporte público muito bom. No site do Carris é possível consultar as linhas de autocarros e elétricos que circulam pela capital e região metropolitana, além do preço das passagens. Já no site Metro Lisboa, encontramos todas as linhas e paradas de metrô, junto com o valor atualizado das tarifas.
No momento que escrevo esse post em janeiro de 2022, o valor de cada passagem é 1,50€. Caso queira, é possível comprar o passe diário que comentei anteriormente ao valor de 6,40€. Lembrando que ao utilizar o transporte pela primeira vez, será necessário comprar o cartão de transporte que custa 0,50€, portanto guarde-o. Com ele temos acesso a todos os meios de transporte coletivo, incluido os elevadores e bondes citados aqui nesse post.
Patinetes elétricos
Outra forma bem legal de andar pela cidade é com os patinetes elétricos, que em Portugal são chamados de Trotinetes. Há diversas empresas que prestam esse serviço e eles estão espalhados pelas calçadas da capital portuguesa.
Entre as empresas que fornecem esse serviço, eu acabei utilizando a Bolt, uma espécie de Uber que tem pela Europa. Além dos patinetes, o app também oferece delivery de comida e transporte por carros.
Eu usei a Bolt, pois ela não cobrava para desbloquear os patinetes e o custo por minuto estava por volta de 0,10€.
Aeroporto de Lisboa
Quem chegar em Lisboa por avião, que no caso acredite ser a maioria das pessoas. Há uma linha de metrô, já na saída do aeroporto, a estação de metrô da linha vermelha. Com ela é possível fazer conexão em outras linhas de metrô e chegar em praticamente qualquer parte da cidade. Evitando pegar taxis ou Uber e economizando uma grana já na sua chegada a cidade.
O custo do bilhete é de 1,50€, porém na primeira vez terá que comprar o cartão que custa 0,50€. Guarde-o, pois com ele é possível pegar todos os meios de transporte de Lisboa, basta recarrega-lo.
Onde se hospedar?
Ao ler sobre as atrações que aqui postei, dá para imaginar que as melhores regiões para se hospedar é próximo a baixa Lisboa ou aos arredores do bairro Alfama.
Eu fiquei hospedado no Hostel Urban Garden, bem próximo à Avenida dos Aliados. Uma localização excelente que me permitiu fazer praticamente tudo a pé pela cidade.
A estrutura do hostel, organização, limpeza e localização me fez gostar muito desse lugar. Já o valor de cada diária no período que estive viajando custou 15€.
No mapa abaixo você pode verificar as melhores ofertas para hospedagem em Lisboa e encontrar a que melhor te agrade.
Booking.comCatarinense morando em Curitiba, formado em Análise e Desenvolvimento de Sistemas pela UTFPR e pós graduado em Gestão de Banco de Dados pela PUC-PR, que fez seu primeiro mochilão aos 24 anos, se apaixonou e nunca mais conseguiu parar.